Métodos de superação de dormência de canafístula (Cassia fistula L.)

Autores

  • Yfigenia Fernandez Cruz Universidade Autônoma de Beni
  • Andreza Pereira Mendonça Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
  • Marta Betânia Ferreira Carvalho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
  • Yaneth Von Dockren Salvatierra Universidade Autônoma de Beni
  • Nestor Mauricio Cajias Chaves Universidade Autônoma de Beni
  • Alcira Justiniano Dorado Universidade Autônoma de Beni

Resumo

O objetivo do trabalho foi determinar o método de superação de dormência mais adequado à qualidade fisiológica das sementes de Cassia fístula. Os frutos foram coletados em Ji-Paraná, RO, Brasil. As sementes foram submetidas aos tratamentos: testemunha; desponte; desponte, seguido de repouso em água por 24 horas; escarificação com lixa; escarificação com lixa, seguida de imersão em água por 24 horas; ácido sulfúrico por 3 minutos e ácido sulfúrico por 5 minutos. Em seguida, foram semeadas em areia lavada. Ao final foram avaliados: germinação, comprimento da plântula, matéria seca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. O software utilizado foi ASSISTAT e as médias, após análise de variância, comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O tratamento lixa seguida de embebição em água por 24 horas teve maior taxa de germinação (98%), não diferindo estatisticamente do desponte seguida de embebição por 24 horas (95%). As plântulas normais tiveram comprimento similares, diferindo apenas nos tratamentos com ácido sulfúrico por 3 minutos (7,69) e lixa seguido de embebição por 24 horas (6,75). Os tratamentos desponte seguido de embebição por 24 horas e lixa seguido por embebição por 24 horas foram eficientes na superação de dormência da canafistula.

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Biografia do Autor

Yfigenia Fernandez Cruz, Universidade Autônoma de Beni

Acadêmica de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni

Andreza Pereira Mendonça, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia

Professora Doutora do Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO. Ji-Paraná, Rondônia.

Marta Betânia Ferreira Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia

Acadêmica de Engenharia Florestal do Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO. Ji-Paraná, Rondônia.

Yaneth Von Dockren Salvatierra, Universidade Autônoma de Beni

Professora de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni. 

Nestor Mauricio Cajias Chaves, Universidade Autônoma de Beni

Professor de Engenharia Agropecuaria da Universidad Autónoma del Beni. 

Alcira Justiniano Dorado, Universidade Autônoma de Beni

Professora de Engenharia Florestal na Universidad Autónoma del Beni.

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Publicado

2019-04-19

Edição

Seção

Especial: Saúde Única de Igarapés Urbanos e Periurbanos da Amazônia