ANÁLISE EMPÍRICA DA COMPETITIVIDADE DO ETANOL BRASILEIRO (1999-2016)

Autores

  • Alison Geovani Schwingel Franck Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). E-mail: alischfranck@hotmail.com.
  • Laís Viera Trevisan Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com
  • Giulia Xisto de Oliveira Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com.
  • Francine Vanessa Ziani Acadêmica do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PROBIC/CNPq). E-mail: francinevanessa@hotmail.com
  • DANIEL ARRUDA CORONEL

DOI:

https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v10n3p53-72

Palavras-chave:

Comércio Internacional, Competividade, Etanol.

Resumo

Com o objetivo de atender à demanda global de energia, o mercado internacional de biocombustíveis, com destaque para o etanol, vem cada vez aumentando a competitividade entre países a fim de desenvolver e melhorar seus produtos, além de oferecer confiança e transparência. Por isso, o objetivo deste trabalho foi o de analisar a competividade do etanol produzido no Brasil em comparação com a produção dos Estados Unidos, da França e da Holanda. Para tanto, foi utilizado o Indicador de Desempenho das Exportações (DES), o Índice de competição (IC) e o Índice de Vantagem Comparativa Revelada, com dados relativos ao período de 1999 a 2016. Os resultados mostraram que as exportações brasileiras de etanol possuem capacidade para aumentar a sua participação no mercado mundial do produto, além de possuir vantagens comparativas em relação aos demais países. Já a França e a Holanda destacam-se no crescimento das suas exportações de etanol, que foram proporcionalmente maiores que as exportações totais de outros produtos. Ainda nesta perspectiva, cabe ressaltar que os Estados Unidos mantêm a hegemonia neste mercado por meio da competividade do produto e da quantidade exportada.

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Biografia do Autor

Alison Geovani Schwingel Franck, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). E-mail: alischfranck@hotmail.com.

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). E-mail: alischfranck@hotmail.com.

Laís Viera Trevisan, Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com

Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com

Giulia Xisto de Oliveira, Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com.

Acadêmica do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). E-mail: giuliaxisto@gmail.com.

Francine Vanessa Ziani, Acadêmica do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PROBIC/CNPq). E-mail: francinevanessa@hotmail.com

Acadêmica do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Bolsista de Iniciação Científica (PROBIC/CNPq). E-mail: francinevanessa@hotmail.com

DANIEL ARRUDA CORONEL

Professor Adjunto dos Programas de Pós-Graduação Gestão de Organizações Públicas (PPGOP), do de Agronegócios e do de Economia e Desenvolvimento (PPGED) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Diretor da Editora da UFSM. E-mail: daniel.coronel@uol.com.br.

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Publicado

28-01-2019