Comercialização da amêndoa de cumaru nos municípios de Santarém e Alenquer, leste da Amazônia

Autores

  • Lyvia Julienne Sousa Rêgo UFV
  • Márcio Lopes da Silva UFV
  • Liniker Fernandes da Silva UFV
  • João Ricardo Vasconcellos Gama UFOPA
  • Leonardo Pequeno Reis UFV

DOI:

https://doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v8n3p338-361

Palavras-chave:

Amazônia, produto florestal não madeireiro, cumaru, mercado

Resumo

O objetivo deste estudo é avaliar a comercialização da amêndoa de cumaru, o perfil dos feirantes, varejistas e atacadistas nos mercados de Santarém e Alenquer, estado do Pará. As informações foram obtidas através de entrevistas estruturadas aos agentes mercantis. A comercialização da amêndoa de cumaru foi exercida predominantemente por homens, destacando-se idade média superior a trinta e cinco anos e escolaridade de baixa a alta. Esse mercado empregou até 10 funcionários por estabelecimento. A venda da amêndoa foi realizada, na maioria por intermediários e extrativistas. Na compra, 87% dos feirantes adquiriram amêndoa seca, o varejo adquiriu somente seca e os atacadistas verde e seca. O cumaru foi adquirido na própria região e destinado para diferentes cidades e países. O comércio do cumaru é favorável para se investir, pois remunera os comerciantes, porém necessita de suporte administrativo e tecnológico.

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Biografia do Autor

Lyvia Julienne Sousa Rêgo, UFV

Graduada em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia. Pós-graduação (Mestrado) em Ciência Florestal na Universidade Federal de Viçosa

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Publicado

27-01-2017