“THE PARROT AND DESCARTES”: A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E A IMPORTÂNCIA DA SUBJETIVIDADE

Autores

  • Lusinilda Carla Pinto Martins
  • Miguel Nenevé

Palavras-chave:

Educação, Subjetividade, Objetividade, Ensino de línguas estrangeiras.

Resumo

Neste estudo propomo-nos a discutir questões de subjetividade versus a objetividade na formação inicial de professores e na “Prática de Ensino” de uma língua estrangeira, principalmente o Inglês, no Brasil. Partindo de um conto intitulado “O Papagaio e Descartes” da escritora Guianense Pauline Melville, exploramos a necessidade de se repensar o “cartesianismo” e o racionalismo quando falamos em dados sobre formação de professores de inglês. Infelizmente o cartesianismo e o objetivismo têm influenciado nossa percepção e nossa avaliação sobre o que é “bom” e “ruim”, o que é considerado digno de ser aceito como “verdade” ou não. Muitas vezes, lamentavelmente o que é local, o que é subjetivo é considerado indesejado. Estudiosos brasileiros, tais como M. J.  Coracini e Souza (1991), I. L. Araújo, I. L (2003) e o australiano pós-colonial Bill Ashcroft (2008) dão suporte a nosso argumento.

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Publicado

13/02/2019

Como Citar

Martins, L. C. P., & Nenevé, M. (2019). “THE PARROT AND DESCARTES”: A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E A IMPORTÂNCIA DA SUBJETIVIDADE. Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 11(1). Recuperado de https://periodicos.unir.br/index.php/igarape/article/view/3388

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