A PAISAGEM E O LUGAR PERCEBIDOS PELA MEMÓRIA

Autores

  • Sheila Castro dos Santos Universidade Federal do Paraná
  • João Carlos Pereira Coqueiro UTAD

Palavras-chave:

Minhadade. Memória. Alterenses. Intertextos

Resumo

Este texto visa evidenciar como os membros do distrito de Alter do Chão, município de Santarém/Pará, expõem a apropriação da paisagem, contemplando-a e vivenciando-a dando sentido próprio ao lugar onde vivem. Utilizou-se para tal, o método da hermenêutica-fenomenológica que implica em reflexões interpretativas, onde há sequências de ações que foram entendidas por meio da construção da memória dos membros da comunidade alterense. Com a perspectiva de individualização interpretativa da memória conceitualizada na concepção de ‘minhadade’ proposta por Ricoeur, sendo significativa quando se busca a compreensão, enquanto ser no mundo e para o mundo, do que se viveu, do que se vive e da perspectiva de uma vivência plena. Há na memória uma suavidade que envolve o presente com a mistura sensível do passado. Ao pensar o presente têm-se ações moldadas por meio das experiências que fluem com as descobertas e permanências. Um resultado de somas, divisão e subtração formadora da continuidade humana.

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Biografia do Autor

Sheila Castro dos Santos, Universidade Federal do Paraná

Geografia Humana/História

João Carlos Pereira Coqueiro, UTAD

Letras/Educação

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Publicado

10/09/2017

Como Citar

dos Santos, S. C., & Coqueiro, J. C. P. (2017). A PAISAGEM E O LUGAR PERCEBIDOS PELA MEMÓRIA. Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 5(1). Recuperado de https://periodicos.unir.br/index.php/igarape/article/view/2327