DISCURSO E PODER: UM OLHAR SOBRE A OBRA TERRA CAÍDA, DE JOSÉ POTYGUARA

Autores

  • Keila Maria Silva Teixeira Oliveira UNIR
  • Miguel Nenevé Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
  • Sônia Maria Gomes Sampaio Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Palavras-chave:

Terra Caída. Discurso. Poder. Colonialismo. Seringal

Resumo

Resumo: Esse artigo se propõe analisar a obra Terra Caída, de José Potyguara sob a ótica pós-colonialista. Por meio da observação da voz de quem detém o poder no seringal, durante o Ciclo da Borracha, que foi um período turbulento em que o estado do Acre recebeu um grande contingente de homens com o intuito de trabalharem no seringal. Estes homens eram movidos por uma profunda expectativa de mudança. Toda a questão climática e endêmica contribuiu para que a história se desenrolasse num pano de fundo de dificuldades diárias. Percebe-se a voz opressora e o silêncio do oprimido. Embora seja um romance, traça bem o perfil histórico dos trabalhadores da época, oriundos da seca no Nordeste e sedentos por mudança. Para tanto, procura-se apoio em Said (2007), Orlandi (1996) e Fanon (1979) bem como observar os discursos que permeiam todo este contexto.

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Biografia do Autor

Keila Maria Silva Teixeira Oliveira, UNIR

Aluna do Mestrado Acadêmico em Letras.

Professora de Língua Portuguesa do Governo do Estado de Rondônia. 

Miguel Nenevé, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Professor da Universidade Federal de Rondônia

Sônia Maria Gomes Sampaio, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Professora da Universidade Federal de Rondônia

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Publicado

28/02/2017

Como Citar

Silva Teixeira Oliveira, K. M., Nenevé, M., & Sampaio, S. M. G. (2017). DISCURSO E PODER: UM OLHAR SOBRE A OBRA TERRA CAÍDA, DE JOSÉ POTYGUARA. Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 4(2). Recuperado de https://periodicos.unir.br/index.php/igarape/article/view/1614

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