"Até mesmo os cães choravam": o espelho colonial através da etnografia e da literatura em Michael Taussig e Mario Vargas Llosa

Autores

  • Guilherme Radomsky Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.1.n.6.1520

Palavras-chave:

Colonialismo. Modernidade. Violência social. Literatura latino-americana

Resumo

A vida de Roger Casement, cônsul do Império britânico responsável pelos relatórios que denunciaram terror, tortura e morte no Congo Belga e na fronteira entre Colômbia e Peru na virada do séc. XIX para o XX, é o ponto de partida para uma análise do colonialismo e de sua violência. Examinando uma etnografia (de Michael Taussig) e um romance (de Mario Vargas Llosa) que tocam à vida da personagem, busco articular ciências sociais e literatura para uma troca de perspectivas entre ambos os campos de conhecimento visando uma leitura crítica da modernidade e do colonialismo na América Latina.

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Biografia do Autor

Guilherme Radomsky, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professor do departamento de Sociologia e dos Programas de Pós-graduação em Sociologia (PPGS) e Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

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Publicado

25/05/2016

Como Citar

Radomsky, G. (2016). "Até mesmo os cães choravam": o espelho colonial através da etnografia e da literatura em Michael Taussig e Mario Vargas Llosa. Revista De Estudos De Literatura, Cultura E Alteridade - Igarapé, 1(6), 1–17. https://doi.org/10.47209/2238-7587.v.1.n.6.1520

Edição

Seção

ARTIGOS