O mau selvagem: o nativo ameríndio como elemento de subversão filosófica.
Resumo
O presente artigo faz parte de um esforço coletivo para recuperar a figura do nativo ameríndio como elemento para o debate filosófico contemporâneo, a partir de suas próprias categorias de imanência, ambivalência e inconstância, capazes, supomos, de promover uma subversão dos conceitos de identidade e transcendência como propostos pela metafísica tradicional. Para esta tarefa, guiados pelo conceito de ‘antropofagia’ de Oswald de Andrade, elegemos como tema os Tupinambás que ocupavam a Costa brasileira quando do momento da Conquista, buscando assim pensar a antropofagia como praxis e como teoria.
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