Ceticismo e o problema do critério em René Descartes

Autores

  • Edgard Cacho Vinícius Zanette Professor efetivo da UERR Doutor em Filosofia pela UNICAMP

Palavras-chave:

Descartes, Cogito, Dúvida

Resumo

A revolução atribuída à filosofia cartesiana tem méritos que, talvez, são emprestados de outras filosofias. Decisivo é o princípio, estima Descartes. Contudo, a dúvida metódica, ela é uma reorganização de velhos problemas céticos? Como ter um critério de julgamento, uma primeira verdade, antes que a pesquisa ela mesma? Este artigo, por conseguinte, ele trata da relação entre Descartes e a tradição cética.

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Biografia do Autor

Edgard Cacho Vinícius Zanette, Professor efetivo da UERR Doutor em Filosofia pela UNICAMP

Bolsista de iniciação científica na graduação: Pet-Filosofia (2005 a 2008). Bacharel e Licenciado em Filosofia - Unioeste. Professor do Ensino Médio - SEED - PR. Professor do Ensino Superior - Unioeste - Foz do Iguaçu - PR. Mestre em Filosofia - Unioeste - com a defesa da Dissertação: Ceticismo e Subjetividade em Descartes, sob orientação do professor Dr. Cesar Augusto Battisti. Mestre Nacional de Xadrez (NM) com 2168 pontos de Rating Fide. Professor colaborador da Unicamp (Estágio Remunerado PED B - 2011), ministrando a disciplina História da Filosofia Moderna I. Doutor em Filosofia pela Unicamp (Bolsista Capes - 2011 a 2013), sob orientação do professor Dr. Enéias Forlin, com a defesa da Tese: Crítica ao sensível na teoria da alma racional de René Descartes. Professor efetivo do Curso de Filosofia da UERR. Membro dos grupos de pesquisa Estudos Cartesianos - ANPOF, NEPTE/UERR e da Escola Amazônica de Filosofia - EAF. Bolsista Coordenador de Subprojeto PIBID-UERR/FILOSOFIA - 2014. Coordenador Acadêmico do Campus de Boa Vista - 2015.

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Publicado

12/01/2016

Edição

Seção

Artigos