O MENINO IRREFLEXIVO E A DEMISSÃO SUBJETIVA DA DOCÊNCIA: RAZÃO E EMOÇÃO PARA MANTER VIVA A CHAMA DO APRENDER A ENSINAR GEOGRAFIA COM NOSSOS ALUNOS.

Autores

  • Nestor André Kaercher UFRGS
  • Marcos Bohrer IFC - Campus Videira

DOI:

https://doi.org/10.36026/rpgeo.v5i2.3850

Resumo

Conciliar razão/conhecimento com emoção/sentimentos para cativar o interesse e manter a atenção dos alunos é uma das maiores dificuldades e desafios dos professores. É esta busca que vamos comparar à ação do artesão, cujos conhecimentos teóricos são fundamentais, mas não suficientes, para que seja efetiva a realização da função docente. A Geografia pode não ter soluções para as agruras da humanidade, mas apresenta a possibilidade, em suas aulas, de refletir sobre elas com a humilde esperança de que não somos condenados a repetir nossos erros. Manter a reflexão sistematizada sobre os espaços e grupos sociais com a combinação de razão (saber) e emoção (conhecer o outro, praticar a empatia) pode auxiliar na ampliação de nossa capacidade de entender o outro e com ele conviver de forma pacífica e respeitosa: a Geografia como práxis existencial e ontológica. O educador pode muito pouco, mas este pouco não é nada desprezível. Tocar as novas gerações é uma possibilidade concreta de contribuirmos com a construção de uma sociedade menos desigual.

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Biografia do Autor

Nestor André Kaercher, UFRGS

UFRGS

Marcos Bohrer, IFC - Campus Videira

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Publicado

31/12/2018

Edição

Seção

Artigos