Sobre a fonologia da língua terena de sinais: discussão de métodos de trabalho, pares mínimos e fonemas
DOI:
https://doi.org/10.47209/2594-4916.v.5.n.2.p.24-39Palavras-chave:
Fonologia, Língua de sinais terena, Metodologia.Resumo
Resumo:Procuramos apresentar neste trabalho algumas questões relacionadas à fonologia da língua terena de sinais. Reconhecida recentemente como uma língua autônoma (SOARES, 2018), ela apresenta claras diferenças com a LIBRAS, como será apontado. Utilizada por surdos da comunidade terena do Mato Grosso do Sul, assim como toda língua de sinais, não se configura como uma transposição da língua oral terena para sinais. Também apresentaremos algumas das diretrizes que seguimos em nossa metodologia de trabalho de campo, construída por nós. Conseguimos, a partir dessa metodologia, encontrar pares mínimos e fonemas na língua de sinais terena. Com isso, pretendemos contribuir para o conhecimento e o reconhecimento das línguas de sinais, em especial, as línguas de sinais indígenas do Brasil.
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