Sobre a fonologia da língua terena de sinais: discussão de métodos de trabalho, pares mínimos e fonemas

Autores

  • Cristina Martins Fargetti
  • Priscilla Alyne Sumaio Soares

DOI:

https://doi.org/10.47209/2594-4916.v.5.n.2.p.24-39

Palavras-chave:

Fonologia, Língua de sinais terena, Metodologia.

Resumo

Resumo:Procuramos apresentar neste trabalho algumas questões relacionadas à fonologia da língua terena de sinais. Reconhecida recentemente como uma língua autônoma (SOARES, 2018), ela apresenta claras diferenças com a LIBRAS, como será apontado. Utilizada por surdos da comunidade terena do Mato Grosso do Sul, assim como toda língua de sinais, não se configura como uma transposição da língua oral terena para sinais. Também apresentaremos algumas das diretrizes que seguimos em nossa metodologia de trabalho de campo, construída por nós. Conseguimos, a partir dessa metodologia, encontrar pares mínimos e fonemas na língua de sinais terena. Com isso, pretendemos contribuir para o conhecimento e o reconhecimento das línguas de sinais, em especial, as línguas de sinais indígenas do Brasil.

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Biografia do Autor

Cristina Martins Fargetti

Universidade Estadual Paulista “Júlio de mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras, Departamento de Linguística, Araraquara, SP. Líder do Grupo de Pesquisa de Línguas Indígenas Brasileiras, LINBRA, do CNPq. cmfarget@gmail.com. Apoio financeiro de projeto pelo Edital Universal CNPq-2013, processo número 477669/2013-1

Priscilla Alyne Sumaio Soares

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara- SP, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa.
Membro do LINBRA. Bolsista CAPES.

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Publicado

06/02/2019

Edição

Seção

Artigos