JESUÍTAS E INDÍGENAS NA FRONTEIRA AMAZÔNICA: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS ESCRITOS NO ENSINO DE HISTÓRIA

Autores

  • Bruno Rafael Machado Nascimento Secretaria Estadual de Educação do Amapá

DOI:

https://doi.org/10.47209/1519-6674.v30.n.1.p.314-333

Palavras-chave:

Oiapoque. Indígenas. Jesuítas. Ensino de História. Amapá.

Resumo

Este artigo tem o objetivo de discutir as relações entre indígenas e missionários jesuítas franceses na região do Oiapoque durante a primeira metade do século XVIII. Esta fronteira entre Portugal e França foi palco de disputas e tratados entre as duas nações europeias. Populações nativas e os filhos de Loyola estiveram em contato principalmente por meio de missões em território francês, porém tanto os religiosos quanto os povos ameríndios iam de um território ao outro. Descobriu-se que as missões jesuíticas francesas receberam fluxos de povos originários que viviam originalmente em território considerado francês. Os inacianos escreveram cartas que narram os encontros e desencontros com as populações autóctones e apresenta-se uma metodologia de leitura das cartas para estudantes da educação básica que pode facilitar a aprendizagem histórica.

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Biografia do Autor

Bruno Rafael Machado Nascimento, Secretaria Estadual de Educação do Amapá

Licenciado e Bacharel em História (UNIFAP), especialista em Metodologia do ensino de História e Geografia (UNINTER), especialista em Ensino Religioso (FATECH), Mestre em Ensino de História (PROFHISTÓRIA-UNIFAP).  professor da rede pública do Amapá.

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Publicado

25/10/2019

Edição

Seção

ARTIGOS - LIVRES