A ASSISTÊNCIA AOS RECÉM-NASCIDOS ABANDONADOS NA AMÉRICA IBÉRICA, SÉCULOS XVII E XVIII

Autores

  • Thiago Nascimento Torres de Paula Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte /SEEC-RN.

DOI:

https://doi.org/10.47209/1519-6674.v30.n.1.p.277-294

Palavras-chave:

América. Recém-nascido. Abandonado

Resumo

Desde longas datas, o abandono de crianças recém-nascidas é uma realidade na sociedade ocidental. Sendo assim, o objetivo deste artigo é analisar como ocorreu o processo de assistência aos recém-nascidos abandonados na América Ibérica, espaço que correspondeu aos domínios coloniais de Castela e Portugal nos séculos XVII e XVIII. É necessário apontar, que nos séculos supramencionados, os recém-nascidos abandonados eram recorrentemente denominados de expostos ou enjeitados. O procedimento aplicado na elaboração do trabalho, foi necessariamente uma pesquisa bibliográfica, elencando autores brasileiros, portugueses, espanhóis e hispano-americanos. Por fim, promovendo a possibilidade da existência de um estudo panorâmico sobre as várias modalidades de assistência aos recém-nascidos abandonados nas Américas castelhana e portuguesa.

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Biografia do Autor

Thiago Nascimento Torres de Paula, Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte /SEEC-RN.

Doutor em História pela UFPR (2016), Mestre em História pela UFRN (2009), Bacharel e Licenciado em História pela UFRN (2005). Professor e Historiador do Núcleo Estadual para Paz e Direitos Humanos da SEEC-RN. Pesquisador do LEHS/UFRN (Laboratório de Experimentação em História Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Colaborador da Pós-Graduação Lato Sensu do IFRN.  Atualmente desenvolve Estágio Pós-Doutoral em Educação no PPGED/UFRN.

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Publicado

25/10/2019

Edição

Seção

ARTIGOS - LIVRES