O ADVENTO DA REPÚBLICA EM PORTUGAL E A DITADURA DE SIDÓNIO PAIS: AVANÇOS E RECUOS SIMBÓLICOS E IMAGÉTICOS

Autores

  • Ana Saldanha Instituto Politécnico de Macau (IPM)

DOI:

https://doi.org/10.47209/1519-6674.v.28.n.1.p.143-160

Palavras-chave:

Sidónio Pais, Primeira República, imaginário

Resumo

Debruçar-nos-emos sobre o período que decorre entre a instauração da República, a 5 de outubro de 1910 e o período ditatorial sidonista (1917-1918). Consideramos que a cada um destes períodos corresponde a manifestação de um imaginário social, ao qual subjazem determinadas imagens e símbolos. Neste sentido, consideramos que durante a instauração da República, o poder que viria a ser dominante, e que derruba a monarquia, recorre a uma imagética e simbologia em que a força de um coletivo supera a ideia até então predominante de um herói nacional– esta última consubstanciada num imaginário religioso-imperial e sebastianista –, a qual, no entanto, vir-se-ia a manifestar, de novo, durante a ditadura sidonista.

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Biografia do Autor

Ana Saldanha, Instituto Politécnico de Macau (IPM)

Professora Adjunta Convidada - PhD

Escola Superior de Língua e Tradução (ESLT) - Instituto Politécnico de Macau (IPM)


Pós-doutorada pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) / Brasil

 

Doutorada pela Université Stendhal – Grenoble III (França) / Doutorada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Portugal)

 

Mestre pela Université Stendhal – Grenoble III (França)

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Publicado

31/08/2018

Edição

Seção

ARTIGOS - LIVRES