ENTRE EL CUERPO Y EL AIRE. LA AVANZADA HOLOGRÁFICA LATINOAMERICANA DE LO POSHUMANO MALDITO. QUIROGA, PALMA Y BIOY CASARES
DOI:
https://doi.org/10.47209/1519-6674.v.27.n.1.p.37-51Palavras-chave:
cuerpo, holograma, poshumano, maldito, LatinoaméricaResumo
Este artículo desarrolla el tema del holograma y su aparición en la literatura de ciencia ficción temprana en América Latina. En este sentido, la proyección del cuerpo humano por medios artificiales a través de un demiurgo o un proto-científico, inventor y creador de un sujeto imago-psico-fisiológico que avanza hacia una condición más allá de la humana, es decir: un individuo poshumano, está presente en las obras “El vampiro” de Horacio Quiroga (Uruguay, 1927), XYZ. Una novela grotesca de Clemente Palma (Perú, 1934) y La invención de Morel de Adolfo Bioy Casares (Argentina, 1940); obras que constituyen una suerte de linaje poshumano sin antecedentes notorios latinoamericanos en torno al tópico en cuestión.Downloads
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