A FOICE, O MARTELO E O RECONHECIMENTO: ESTUDO SOBRE A SIMBOLOGIA E O IMAGINÁRIO QUE CERCEIA O EMBLEMA CARACTERÍSTICO DA UNIÃO SOVIÉTICA

Autores

  • Yohan Ise Leon Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

Palavras-chave:

Símbolo da União Soviética, Imaginário social, Representações sociais, Revolução socialista

Resumo

O objeto examinado neste artigo é o símbolo da União Soviética, mais especificamente a foice e o martelo, o qual tornou-se emblema oficial da bandeira da URSS, em 1924. Utilizaremos como fonte os livros publicados por militantes comunistas brasileiros durante a década de 1930 e uma edição da revista “O poder popular: um jornal a serviço da revolução socialista”, de maio de 2016.  Nosso objetivo principal é compreender de que modo esse símbolo mantém um denominador comum e como este é representado. Para tal, examinaremos a concepção de “esquerda”, as representações de um Estado sob o regime socialista e os fatores que circundam o emblema. Basear-se-á o exame nos pressupostos teóricos de Moscovici (2003), no que concerne as representações sociais, e em Braczko (1985), no que cerceia o conceito de imaginação social; para o conceito de “esquerda”, utilizaremos o filósofo francês Raymond Aron. O contexto brasileiro de meados do século XX segue as considerações de Ferreira (2002).

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Biografia do Autor

Yohan Ise Leon, Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

Graduação em História-UEL (2014). Especialização em Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira-UTFPR (2015). Atualmente é mestrando do programa de pós-graduação da Universidade do Estado de Santa Catarina.

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Publicado

29/03/2017

Edição

Seção

ARTIGOS - LIVRES