A irrisória representação feminina no prêmio Nobel e nas academias científicas brasileiras

Autores

  • Marcel de Almeida Freitas FAE/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.26568/2359-2087.2017.2362

Palavras-chave:

Mulheres Cientistas. Teoria do Reconhecimento. Academias de Ciência. Prêmio Nobel.

Resumo

O texto trata da quase ausência de mulheres nas principais academias científicas do Brasil e entre os vencedores do Prêmio Nobel e como tal fato ajuda a desestimular que alunas ingressem nas carreiras científicas, já que, inconscientemente, essas instituições passam a ideia de que a ciência é masculina, processo sociocultural que se autoalimenta. A partir da Teoria do Reconhecimento e de um breve histórico sobre as primeiras mulheres que entraram na ANM e na ABC (respectivamente, Academia Nacional de Medicina e Academia Brasileira de Ciências), aqui se argumenta que a maior inserção de mulheres nessas instituições assim como maior divulgação da vida e obra de mulheres cientistas encorajaria que mais estudantes do sexo feminino se interessassem pelas carreiras acadêmicas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marcel de Almeida Freitas, FAE/UFMG

Sociólogo, Mestre em Psicologia, Doutorando em Educação, professor faculdade FEAD/MG

Downloads

Publicado

05/01/2018

Como Citar

FREITAS, M. de A. A irrisória representação feminina no prêmio Nobel e nas academias científicas brasileiras. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, [S. l.], v. 4, n. 9, p. 144–158, 2018. DOI: 10.26568/2359-2087.2017.2362. Disponível em: https://periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/2362. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos